Rio de Janeiro, cidade de cristal. Brilha tanto na luz do sol mas trinca e cai em pedacinhos desfazendo o sonho.
Tão lá o Cristo, o Pão de Acúcar, o bumbum da carioca sarada da Barra e a favela com suas antenas parabólicas. E agora temos também tanque de guerra na rua.
Rio oco, paisagem de papel, na chuva de bala vai desbotando suas cores na imprensa mundial.
E a Garota de Ipanema já não passa num doce balanço a caminho do mar.
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